sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Sentimentos


Sentimentos

Somos sentimentos,
Apenas isto,
Variados e diversos
Mudam a cada momento

Fomos criados por eles
Estes que nos alegram...
Podem nos deixar em desassossego,
Em abismo... Devaneios

Tão frágeis em mente
Motivos fúteis se apegam
Alguns quando terminam
Lembrados, trazem o odor da morte

Não conseguimos fugir...
Fomos Justificados por eles
Que agora não sabemos moldar
Já me causaram tantas dores...

Não saberei ao certo
Quais são bons ou ruins
De qual lado Jogam
Mas eles são nossas fragilidades em vidro...

(Luís Felipe Silva Pereira)

Sem Palavras


Sem Palavras

Queria poder ter todas as palavras
Lindas, aos ouvidos... Suaves
Ao menos saber pronunciar
Aquelas que pouco tenho ,
Ainda sendo tão pobre...
Algumas correm do meu falar
Jaz minha mente, perde o foco
Com estonteante beleza
Já mais vista por mim,
Tão linda...
Me bem todos os versos
Que conheço ou poderia ter conhecido
Mas por alguns momentos,
Entalados numa garganta.
Meus lábios estremecem ao tocar os teus
Minhas mãos em teu corpo nu
Ah...
Tão exuberante és...
Não consigo descrever
Queria apenas, apenas...
Poder descrever essa sensação
Cujo gosto esta selado em meu corpo


(Luís Felipe Silva Pereira)

sábado, 15 de outubro de 2011

Como um dia de Janeiro




Como Um Dia De Janeiro

Como o sol que vai nascendo
Foi tua chegada
Forte, reluzente, linda...
Minha vida resplandecendo

Firme como no começo do dia
Assim foi a paixão
A tarde tua luz continuava

Tão intensa estava...
Não pensei que seria uma tarde de Janeiro
Chegando o anoitecer, desmorona
Chuva arrasadora...

Assim como arrasta vidas...
Foi meu sentimento
Afogando nas Águas...

(Luís Felipe Silva Pereira)

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Ame, Como Te Amo


Ame, Como Te Amo

Desespera esse peito aflito.
Ao ver-te
Contemplo como um sonho

Despara felicidade
Ao pensar que irei realizá-lo
Com alegria, meu coração resplandece.

Corre de mim desespero
Nos meus braços, ame
Assim como eu te Amo...

(Luís Felipe Silva Pereira)

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Lágrimas Vividas II


Lágrimas Vividas II

Em cada gota, há razão
Razões que escorrem pelo meu rosto
Arrastando dor e solidão
Vazio do passado

Suspiro assim emoções
Lembranças traspassadas em mim
Que inspiraram as mais tristes canções

São só algumas lágrimas
Que expressão sinceridades
Relembrando as magoas,
Magoas que já foram felicidades...
(Luís Felipe Silva Pereira)

-



 Dias onde procuro refugio
Adversidades, atribulações
Tentam abater um Coração
Onde ecoam canções ...

Passam por mim vozes
Que tentam desamparar-me ,
Acertam meu peito de tão rápidas

Desmotivação com intrigas
Regam minhas palavras
Na minha impertinente vaidade
Não sei, eu, que o consolador partiu

Continua na mentira
Em mim pedaços de caráter,
Destruído pela minha imaturidade

Podre por dentro
Deixei quem mais me ama
Motivos? Fúteis motivosAcorrentado ao mundo

Hoje arrependido quero voltar
Sentir teus abraços, me alegrar
Saltar de felicidade nessa imensidão de amor

Eu que corria apavorado
Verdadeiramente encontrei
O esconderijo do Altíssimo
Onde habitarei...
(Luís Felipe Silva Pereira)

domingo, 28 de agosto de 2011

Amor Eterno



Amor Eterno

No silêncio ecoa minha voz
Gritando o teu nome
No simples acalanto da alma
Vazia, a procura do amor
Amor esse que poderás dar?
Como finjo e fujo de tentar...
Mas das minhas palavras,
Declarações eloqüentes
Talvez bem próximas de delírios
Delírios que uivam em mim...
Arrancando lastimas
Corroendo amarras que me prendiam...
Simples, Simples... É o que se passa
O coração que ao te encontrar
Bombeia as palavras mais belas
E os gestos mais sinceros...
Esse que tantas vezes é enganoso
Agora parece que encontrou lugar para repousar,
Em braços amáveis,
Sutis como uma flor ao desabrochar.

A mim mesmo jurei, não mais mentir.
Não me travarei de viver a mais pela paixão,
Ou até mesmo a chance de uma linda felicidade
Felicidade que tantos procuram,
Mas em muitos só o vazio e ilusão.
Não temas...
Hoje anuncio-te a tua alegria
Um amor tão real e tão verdadeiro
Que até mesmo a eternidade conservará
Um sentimento que não se arrependeras
De viver...
Ficará marcado na história dos romances
De tão zeloso e atendo que é esse meu peito
Que sente prazer em dizer com todas as letras
EU TE AMO...
Em minhas veias corre a nostalgia do tempo
Que não passas para poder
Entregar-lhe o que nunca experimentou...
Assim é o meu desejo e sonho
MEU AMOR ETERNO ASSIM ENTREGO.


(Luís Felipe Silva Pereira)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Anseio


Anseio

Acordado, apavorado
Surrado coração
Encantado pela sedução
De quem tanto desejo

Com esse pulsar, sonhando...
Na censura de tua voz
Doce essa Boca, Suspiro...

Anseio teu beijo
Envolvido em teus braços
Chama-me, lábios
Acalmam-me no desespero
(Luís Felipe Silva Pereira)

Tentação


Tentação

Nesse teu charme
Vem a tentação
Atraindo minha visão
Balançando-me febrilmente

No estado de delírio
Disparo palavras
Saindo elas no aberto
De doces Rimas

Como uma fada
Enfeitiçou-me...
Retirando o vel...
A amostra a mais bela... Que Bela
(Luís Felipe Silva Pereira)


Foto: Suzy Fronkresth

terça-feira, 9 de agosto de 2011

-



Tão ligeira partiu
Em silencio...
No calar de uma noite, fingiu
Outros braços o abraço

No olhar de quem ficou
Solidão, vazio
Nos momentos... Ofuscou,
Destruiu um sentimento

Com pouco tempo conquistou
Entrou em um terreno minado,
No piscar de olhos dilacerou...
Deixando o medo de ser amado...

(Luís Felipe Silva Pereira)

Prazer Repentino



Prazer Repentino

Sonhos tornam-se realidade
Realiza fantasias
Ah... Que intensa felicidade

Por alguns momentos alegria,
Gozo e prazer
Intensa sintonia

Mas é tudo repentino
Não passa de uma noitada
Onde me escondo eu teu corpo

(Luís Felipe Silva Pereira)

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Conquista-Me



Conquista-Me

Me conquista com o Teu olhar
Me desfaz com um sorriso
Com teu jeito me cala
Nas tuas palavras, meu suspiro
Em um abraço...
Nesse embalo me conquistas
Me envolve no teu charme
Menina moça...

(Luís Felipe Silva Pereira)

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Devassa II


Devassa II

Em suas mãos
Carências, aflitos, devoções...
-Alguns corações

Em mente, Toda carreira traçada;
Nascida de rancores
Deixando pra traz seus valores

Apenas uma objeção,
Adquirida em tempos de dores
Despedaçar amores, simples paixão

(Luís Felipe Silva Pereira) 

Devassa I


Devassa  I

Uma página em branco
 Rosto triste
Um dia vazio

Morbidez no olhar,
Da mais bela
Despertando um pesar

Corroída na alegria
Não se alegra ao amar,
Triste tragédia

Desperta a vingança
Trazendo todo ardor...
De uma verdadeira sedutora

Nascida nas cinzas da magoa
No coração, pulsar delirante
De toda devassa 

(Luís Felipe Silva Pereira)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Lembranças da Saudade


Lembranças da Saudade

Dias escuros
Onde a esperança se esconde
Fazem de muitos, fracos
Apenas a lembrança da saudade

Saudade essa, da expectativa
De poder ver nos olhos, o brilho
Que fora apagado pelo tempo
Deixando frustrações de  uma ferida

Sangrando minha alma
Vou dos devaneios a loucura
No olhar a pura a pura sinceridade
De um verdadeiro amante

(Luís Felipe Silva Pereira)

-


Todos debatem sobre a existência do sentimento mais puro, o amor, que por muitas vezes chega sem nós percebemos. E de tanto pensarmos o porquê dele, não nos permitimos vive-lo intensamente. Muitos não querem nem pensar em senti-lo. Mas quando ele surge, o que fazemos?
Não adianta tentar entender, um sentimento tão divino como esse. Dizemos que não somos capazes de amar, quando sofremos uma decepção ou uma grande frustração amorosa, mas a verdade é que a culpa de todas essas ilusões são nossas. Com todos esses acontecimentos, que nos tornam pessoas angustiadas e sem sonhos, trazem o medo de viver uma nova felicidade.
Tentamos de todas as maneiras evitar, mas o dom mais poderoso estará sempre em nós, e alguns ainda tentam esconde-lo. Paramos imediatamente e com esse medo estúpido, a verdadeira intensidade do amor é para poucos, é apenas para aqueles que estão dispostos a viver.
Apenas tentamos impedi-lo, mas é impossível. Os caminhos se cruzam por muitas vezes, e neles sempre há a felicidade do amor. Vivamos todos, o melhor parte de nós. O verdadeiro amor não é passageiro.  

terça-feira, 28 de junho de 2011

Sempre Amante


Sempre Amante

Pulsa forte minha canção
Todos os dias um sonho
A pura face do meu coração
Desprendida do deserto

Pairam no ar, reflexões
Muitas frias e pessimistas
Demonstrando feições
Por muitos, desconhecidas

Falsificando o semblante
Por tantas dores sofridas,
Talvez por não ter felicidade;
Nos amores e nas desavenças...

Acompanham-me lembranças
Que vieram...
Com tanto zelo, dei meus cuidados
Apenas, apenas se foram

Com essas cicatrizes, me escondo
Hoje, com medo de agarrar... Amor
-Se der tudo errado?
Será apenas, ilusão e dor

Mas consolado com um abraço
Rendi-me, sem admitir
No teu olhar... Brilho
Que já mais encontrei

Novamente lutando...
Tentando conquistar a verdade
Todas as palavras antigas... Lixo
Encontrei a força para continuar amando

Sempre amando
Por mais que a falsidade seja dura,
Em um alguém a sinceridade me impactou
Sempre amando

(Luís Felipe Silva Pereira)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

À Princesa


 À Princesa

Nos olhos da princesa;
Encontrei a vida

No sorriso mais belo
Minha constante alegria

Em teus Gestos,
Sinceridade que procurava

O Teu abraço...
Faltam as palavras...

Em cada momento seu
O Palpitar do meu coração

(Luís Felipe Silva Pereira)

Com um Cemitério


Com um Cemitério

Meu mundo é estranho
Agora que você não esta aqui
Jogado ao fundo...
Pois só ela me fazia sorrir

Desconfortável essa situação
Não sei o que fazer
Com tanto tormento em meu coração

O conformismo ao me dizer
Que tudo é passado
Nas manhas, meu falecer
Hoje vivendo com um cemitério 

(Luís Felipe Silva Pereira) 

-

Dias escuros
Onde a esperança se esconde
Fazem de muitos, fracos
Apenas a lembrança da saudade

Saudade essa, da expectativa
De poder ver nos olhos, o brilho
Que fora apagado pelo tempo
Deixando frustrações de  uma ferida

Sangrando minha alma
Vou dos devaneios a loucura
No olhar a pura a pura sinceridade
De um verdadeiro amante


(Luís Felipe Silva Pereira)

sábado, 4 de junho de 2011

Serei a Tua Vaidade?



Serei a Tua Vaidade?

Desperta minha vasta timidez,
Esse olhar sincero
Que me diz com medo...
O seu passado infeliz

De quanto já amou
E não se sentiu amada
Temendo a um novo mal
Concordando com a desconfiança

Tão assustada...
Incapacita-se de amar
Isolada na amargura
Controla-se ao abraçar...

Um aperto no peito
Ao ouvir sua história,
Mas não me tornei mais um rendido
Ao seu sentimento de amedrontada

-Princesa seja tua a decisão
Convido-lhe a ser feliz,
A viver uma eterna paixão
A ser somente a minha flor de Liz

Sentira-se tocada com sinceridade
Vivera um sentimento...
Que talvez nunca tenha experimentado
Serei a tua Vaidade...

A espera da sua Resposta...

(Luís Felipe Silva Pereira)

domingo, 29 de maio de 2011

Perdendo o Sentido


Perdendo o Sentido

O colorido que havia,
Agora o preto e branco
Da sincera nostalgia

Desfizeram-se momentos
De intensa alegria
Restando lembranças, sem alentos

O afago d’alma
Esvaeceu-se no passar dos anos
Deixando em mim, tristeza...

(Luís Felipe Silva Pereira)

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Angustiante Dúvida

Angustiante Dúvida
       

             Encontro-me agora em uma questão já vivida. Será que derramei outra vez lágrimas em vão?Novamente aquele aperto no peito medo de sofrer bem maior.
Mais uma vez, não sei se irei suportar outra perda, mais a ilusa de amor. Já tenho muitas feridas mal cicatrizadas; será que terei outra para somar?
Escorre pelos olhos essa intrigante angustia que sinto. Talvez medo? Ou já estou acostumado, com tantas idas e vindas da infelicidade dos sentimentos frustrados?
Acostumado ou não, ainda não sei responder, mas com todo esse sentimento explodindo dentro de um coração inflamado... Peço-lhe sinceridade e clareza, para ao menos tentar aliviar a partida de mais um amor.
Por tanto minha amada, doce princesa, que trato com tal zelo. Não me deixe sangrando com essa cruel dúvida, que assombra e alimenta minha angustia... Dúvida essa que me faz perder noites... TU ME AMAS?
(Luís Felipe Silva Pereira) 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Minha Balada


Minha Balada

Assim nesse compasso
Parecendo descompassado
Como uma canção três por quatro
Vou me envolvendo

No sentimento
A batida e a levada
Que evolui na alma
Preenchendo meu fazio

Meu peito desafinado,
Que não produz arcordes
De tão surado
Transparece agora, novo cantico

Cantico esse  desenvolvido...
Pelas mãos de uma princesa
Tirando as triades diminutas
Dando outro ar em minha música...
(Luís Felipe Silva Pereira)