terça-feira, 28 de junho de 2011

Sempre Amante


Sempre Amante

Pulsa forte minha canção
Todos os dias um sonho
A pura face do meu coração
Desprendida do deserto

Pairam no ar, reflexões
Muitas frias e pessimistas
Demonstrando feições
Por muitos, desconhecidas

Falsificando o semblante
Por tantas dores sofridas,
Talvez por não ter felicidade;
Nos amores e nas desavenças...

Acompanham-me lembranças
Que vieram...
Com tanto zelo, dei meus cuidados
Apenas, apenas se foram

Com essas cicatrizes, me escondo
Hoje, com medo de agarrar... Amor
-Se der tudo errado?
Será apenas, ilusão e dor

Mas consolado com um abraço
Rendi-me, sem admitir
No teu olhar... Brilho
Que já mais encontrei

Novamente lutando...
Tentando conquistar a verdade
Todas as palavras antigas... Lixo
Encontrei a força para continuar amando

Sempre amando
Por mais que a falsidade seja dura,
Em um alguém a sinceridade me impactou
Sempre amando

(Luís Felipe Silva Pereira)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

À Princesa


 À Princesa

Nos olhos da princesa;
Encontrei a vida

No sorriso mais belo
Minha constante alegria

Em teus Gestos,
Sinceridade que procurava

O Teu abraço...
Faltam as palavras...

Em cada momento seu
O Palpitar do meu coração

(Luís Felipe Silva Pereira)

Com um Cemitério


Com um Cemitério

Meu mundo é estranho
Agora que você não esta aqui
Jogado ao fundo...
Pois só ela me fazia sorrir

Desconfortável essa situação
Não sei o que fazer
Com tanto tormento em meu coração

O conformismo ao me dizer
Que tudo é passado
Nas manhas, meu falecer
Hoje vivendo com um cemitério 

(Luís Felipe Silva Pereira) 

-

Dias escuros
Onde a esperança se esconde
Fazem de muitos, fracos
Apenas a lembrança da saudade

Saudade essa, da expectativa
De poder ver nos olhos, o brilho
Que fora apagado pelo tempo
Deixando frustrações de  uma ferida

Sangrando minha alma
Vou dos devaneios a loucura
No olhar a pura a pura sinceridade
De um verdadeiro amante


(Luís Felipe Silva Pereira)

sábado, 4 de junho de 2011

Serei a Tua Vaidade?



Serei a Tua Vaidade?

Desperta minha vasta timidez,
Esse olhar sincero
Que me diz com medo...
O seu passado infeliz

De quanto já amou
E não se sentiu amada
Temendo a um novo mal
Concordando com a desconfiança

Tão assustada...
Incapacita-se de amar
Isolada na amargura
Controla-se ao abraçar...

Um aperto no peito
Ao ouvir sua história,
Mas não me tornei mais um rendido
Ao seu sentimento de amedrontada

-Princesa seja tua a decisão
Convido-lhe a ser feliz,
A viver uma eterna paixão
A ser somente a minha flor de Liz

Sentira-se tocada com sinceridade
Vivera um sentimento...
Que talvez nunca tenha experimentado
Serei a tua Vaidade...

A espera da sua Resposta...

(Luís Felipe Silva Pereira)