quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Dessas tempestades


Dessas tempestades

Dessas tantas tempestades
Tiraram-me minhas preciosidades
Torturado com o solitarismo
Como um cigarro tragado

A felicidade de um amor
A alegria de uma família
Todos transformados
Nas mais puras magoas; sem pudor

Das tempestades as enxurradas
Levando embora toda luminosidade
De uma alma resplandecente
Caindo em destruições, perdido... Trevas...
(Luís Felipe Silva Pereira)

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