Perdendo o Sentido II
Dias de fragilidade
Onde um simples sopro
Parece uma tempestade
Arrancando lágrimas num deserto
Sensibilidade perdida
Nas ruínas da paixão
Em minhas mãos passeia
A dor de mais uma ilusão
Escorre entre os dedos, felicidade.
O doce que se transmuta em amargo
Desfalecendo o peito
Resplandece a capa da falsidade
(Luís Felipe Silva Pereira)
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