Tristeza do mundo
Minha vida frágil
Que escorre pelas mãos
Ao vêem em um olhar
Tanto desgosto, lamento e solidão
Tristeza do mundo
Implantado nos corações
Espancados, maltratados... Sem alento
Um cobertor na rua
Olhos vazios, famintos
Frio, noites desertas
-Eu, preso a essas pobres criaturas
(Luís Felipe Silva Pereira)
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