quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Tristeza do Mundo


Tristeza do mundo

Minha vida frágil
Que escorre pelas mãos
Ao vêem em um olhar
Tanto desgosto, lamento e solidão

Tristeza do mundo
Implantado nos corações
Espancados, maltratados... Sem alento

Um cobertor na rua
Olhos vazios, famintos
Frio, noites desertas
-Eu, preso a essas pobres criaturas
(Luís Felipe Silva Pereira)

Nenhum comentário:

Postar um comentário